Portuguese music blog, Phonograph Me, posted a lovely review of the Soft Bomb Jangle track "Getting Smaller":
SUNDAY NIGHT DELIGHT, COM OS VELCRO MARY
Domingos à noite são dias para preparar a semana que está aí a aparecer, sem nos esquecermos de gozar o que ainda resta do fim-de-semana. E nada melhor do que falar no mais recente single dos americanos Velcro Mary, este "Getting Smaller" para que isso aconteça e continuemos cheios de energia.
Já não é a primeira vez que falamos aqui nos Velcro Mary, e embora adore o nome da banda, não nos vamos prender em pormenores. Vamos antes perceber porque é que "Getting Smaller" é uma canção tão marcante.
A letra de "Getting Smaller" é muito bem escrita e muito actual, sendo uma espécie de relato do mundo de hoje, mas de uma forma muito concreta, o que me encanta sempre. A própria melodia, embora um tanto densa, cola-se logo, e, a subtileza do piano, em conjugação com a força da voz e com o sintetizadores, a bateria e a guitarra, fazem desta uma canção inesquecível.
Bom para quem, como eu, continua apaixonada por David Bowie e para quem gosta de canções reais, é a canção perfeita para deixar os sentimentos vir ao de cima e ligar-se ao mundo lá fora.
The only problem is that I don't read or speak Portuguese, so I had to rely on the internet for a translation. I'm sure it is 100% accurate:
SUNDAY NIGHT DELIGHT WITH VELCRO MARY
Sundays at night are days to prepare for the upcoming week, without forgetting to enjoy what remains of the weekend. And nothing better than talking about the latest American single Velcro Mary, this "Getting Smaller" to make it happen and we'll be full of energy.
This is not the first time we have spoken here at the Velcro Mary, and although we love the name of the band, we will not get caught up in the details. Let us first understand why "Getting Smaller" is such a remarkable song.
The lyrics of "Getting Smaller" are very well written and very up to date, being a kind of account of the world today, but in a very concrete way, which always delights me. The melody itself, though somewhat dense, soon sticks, and the subtlety of the piano, in conjunction with the power of the voice and the synthesizers, the drums and the guitar, make it an unforgettable song.
Good for those who, like me, are still in love with David Bowie, and for those who like real songs, it's the perfect song to let feelings come up and connect with the outside world.
Read the full review at Phonograph Me.